Adalberto Maluf não se elege e deverá retornar para a ABVE e BYD Brasil

Ele recebeu 3.162 votos para deputado federal, segundo o TSE, e foi nomeado suplente

Adalberto Maluf não conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo nas eleições para a Câmara dos Deputados realizadas ontem (2/10). Ele concorreu pelo PV, Partido Verde, e segundo o site do TSE obteve 3.162 votos.

Como referência o último da lista dos 70 deputados federais eleitos por São Paulo, Tiririca (PL), recebeu 71.754 votos e entrou pela média, ajudado pelo quociente partidário. O mais votado foi Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472 votos.

Maluf foi o terceiro candidato a deputado federal pelo PV/SP mais votado: à sua frente ficaram Mônica Buava (Mandato Animal), com 21.760 votos, e Regina Gonçalves, com 8.905, sempre de acordo com informações divulgadas pelo TSE. O candidato Veterinário Wilson Grassi também recebeu mais votos que Maluf no PV/SP (6.580), mas sua candidatura foi anulada sub judice — ou seja, ainda cabe recurso.

Graças à federação Brasil da Esperança – Fé Brasil, que uniu PV, PT e PC do B, Adalberto Maluf foi nomeado Suplente. Porém ele só pode assumir o posto de algum deputado que deixar o posto dessa federação, e à sua frente existem outros 43 suplentes — a ordem é definida pelo número de votos. A federação elegeu onze deputados federais por São Paulo.

Assim sendo Adalberto Maluf deverá retornar quase que imediatamente aos postos que se licenciou para concorrer à eleição: presidente da ABVE, Associação Brasileira do Veículo Elétrico — onde foi substituído interinamente por Antonio Calcagnotto, conselheiro para veículos leves da associação e diretor de relações institucionais, governamentais e sustentabilidade da Audi do Brasil — e também de diretor de marketing, sustentabilidade e novos negócios da BYD Brasil.

Durante a campanha para deputado federal Adalberto Maluf defendeu como suas plataformas a mobilidade elétrica, a energia limpa, o meio ambiente e a economia verde.

Um comentário

  1. A Nissan deveria ter feito igual a GM fez no Bolt,deixado o carro com só uma opção de bateria,lá fora ele tem uma bateria de 62 kwh que garantem 380 km de autonomia ,o Leaf e+,fora que a bateria dele deveria ser refrigerada a líquido e não ar,autonomia inferior a 300 km num carro médio não faz sentido.

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